Q uem não quer sentir-se bem consigo mesmo, esbanjando saúde e bom humor sendo querido ou querida por todas as pessoas? Alcançar o peso ideal, o relacionamento perfeito, o sucesso profissional e pessoal são alvos na vida de quase todas as pessoas. Pode-se dizer que este é o sonho de consumo de tantos e com certeza não é diferente com você que está lendo esta mensagem.Mas será que existe uma receita mágica para que este sonho não se torne pesadelo? Ou será que tudo isto é utopia e devaneio? Sabe, a vida é mais simples do que pensamos e este desespero para ser feliz que incomoda muita gente não precisaria existir se a gente prestasse atenção em algumas coisas, digamos básicas, durante nossa passagem por este mundo. Elas podem ser resumidas em: 1- Cuidar-se por fora — Ter cuidados com o corpo não é só vaidade, é saúde. Em uma época de tanto stress e correria, tirar um tempinho para fazer o exercício fisico com orientação profissional e alimentar-se corretamente são fatores que não só mel

S alman Rushdie, o escritor de “Os Versos Satânicos” continua dando o que falar. Há algum tempo, publicou um artigo com o intrigante e ao mesmo tempo polêmico título de: “O nome do problema é Deus”. Em sua escrita Rushdie aborda a questão dos massacres na Índia entre hindus e muçulmanos e a conseqüente morte de crianças vítimas da brutalidade dos adultos. Sua tese principal é que as explicações sobre tais atos não tocam no ponto principal: “O que aconteceu na Índia aconteceu em nome de Deus. O nome do problema é Deus” diz ele. Mas seria Deus realmente o problema? É verdade e temos que reconhecer que grandes crimes na história da humanidade foram cometidos supostamente em nome de Deus. A história da humanidade fala de cruzadas, inquisição e tantos outros. E é exatamente a partir deste ponto que deveríamos fazer uma reflexão: O problema estaria com Deus ou com a religião que teoricamente seria para religar ou ligar o homem com Deus,como a própria etimologia da palavra significa? Quando l

F atos como o ocorrido em um rio da região metropolitana de Porto Alegre, quando apareceram toneladas de peixes mortos nos causam indignação e preocupação. Será que o ser humano um dia vai acordar para o problema da poluição e destruição dos recursos naturais? Será que a realidade com a qual nos deparamos hoje no que tange ao assunto da preservação da natureza vai perdurar? Nos últimos anos tem surgido aqui e acolá, pessoas e grupos tentando conscientizar a população sobre os perigos da não preservação da natureza. Ecologia, uma palavra surgida da junção de 2 termos gregos, “oikos” = casa e “logia” = estudo, tornou-se um termo popular, e mesmo o homem simples poderá ter ao menos uma noção do que ela signifique mesmo que não conheça sua etimologia. Aproveitando a palavra Ecologia poderíamos dizer que o ser humano deveria preocupar-se mais do que nunca com a situação de sua “casa” que é o planeta Terra. E diante deste quadro seria oportuno perguntar: O que a ética cristã tem a dizer sobr

E m sua carta aos Romanos (16:10), Paulo evidencia um personagem chamado de Apeles. Além da esquisitice do nome, a frase que vem a seguir referindo-se a este personagem: “Aprovado em Cristo” é reveladora do seu caráter. Pouco sabemos deste homem, apenas o suficiente se escreveu sobre este cristão de nome exótico para nossos padrões, mas de caráter nobre. Ele foi testado e aprovado em sua fé e testemunho. Aliás, a expressão grega para “aprovado” parece nos indicar que antes de ser aprovado nosso cristão Apeles passou por um período em que a firmeza de sua fé foi colocada à prova. Este exame divino à semelhança das provas escolares é o que nos habilita para a aprovação. Toda a pressão e o cansaço de uma prova acabam quando recebemos o boletim e o mesmo traz no final o veredito de “aprovado”. Que sensação boa! Passamos de ano, fomos promovidos para uma nova etapa. Sobre nós o Pai Celestial também aplica testes com o objetivo de provar nosso caráter e nossa fidelidade a Ele. Quantas ve