A chamada deste artigo parece titulo de sermão fatalista, mas não é. Realmente o mundo procura algo que lhe alimente do que ele mais necessita nestes tempos difíceis: esperança. Pensando nisto, outro dia procurava frases de pessoas famosas e me deparei com algumas delas. E o impressionante é que elas revelavam um desencanto com a vida e uma falta de esperança no futuro. Ei-las: “ Não há remédio para coisa alguma na vida (...) a morte é o remédio soberano para todos os infortúnios”- Ernest Hemingway “ O homem é uma bolha vazia no mar do nada”. - Jean Paul Sartre “ Encerra em ti tua tristeza inteira. E pede humildemente a Deus que a faça, Tua doce e constante companheira”. Manuel Bandeira Lendo estas declarações somos levados a perguntar: Será que a vida é só isto? Tristeza, morte, sofrimento? Existe um futuro com esperança? Graças a Deus existe a Bíblia, o livro da verdadeira esperança! Nela eu leio declarações como estas: “ Não se turbe o vosso coração...” (João 14:1). “ Eis que

Esta é uma época em que as pessoas procuram um modelo a ser imitado. Parece que todos precisamos de um exemplo para seguirmos. Uma pessoa, um ato, um exemplo são motivos de inspiração na vida. Ao homenagearmos as mães, todas as grandes figuras maternas do mundo poderiam ser dignas de imitação. Porém, com certeza, uma sobressai-se como representante desta pessoa que nos lembra amor, dedicação e entrega. Maria, a mãe de Jesus, é um exemplo para os cristãos em todos os tempos. Quando lemos os evangelhos notamos o seu heroísmo em ser mãe no sentido pleno da palavra. Maria foi mãe num aspecto tridimensional: 1) Ela foi mãe fisicamente falando – cumpriu o propósito divino ao gerar Jesus Cristo, que através dela tornou-se carne. Mas, a maior nobreza do ato não foi gerar um filho, foi o fato de aceitar esse encargo diante da incompreensão por ele suscitada. Como poderia ela estar grávida, se ainda oficialmente não casara com José? Na ocasião poderia ser acusada de adultério e apedrejad