Está virando moda neste tempo de lei seca os famosos que se negam a fazer o teste do bafômetro, aquele conhecido teste que detecta o teor alcoólico dos motoristas. Os nomes vão desde jogadores e técnicos como Renato Gaucho, Adriano , Leonardo e mais recentemente o duble de ex-jogador e deputado Romário. Aliás, este disse que não bebe, mas mesmo assim recusou-se a fazer o teste durante uma blitz no Rio de Janeiro. Políticos, entre eles, o senador por Minas Gerais, Aécio Neves; também foram muito criticados por terem se recusado a fazer o teste. De um lado a gente tem que louvar o trabalho das autoridades que fiscalizam. Na verdade isto salva vidas porque nada mais perigoso nas estradas do que um bêbado ao volante. Mas de outro chama a atenção a teimosia deste pessoal que se recusa a fazer o teste. Eu sei que juridicamente ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, mas quem não deve não teme. Por que será que eles não querem fazer o teste? Porque simplesmente querem mascar

Max Melitzer podia ser visto pelas ruas de Salt Lake City, nos Estados Unidos, catando materiais recicláveis. Mas um investigador contratado por uma empresa deu a notícia que mudou a vida do morador de rua: um irmão dele, que morreu de câncer, deixou uma grande soma em dinheiro de herança. O investigador David Lundberg disse ter encontrado o homem empurrando um carrinho de compras de supermercado com seus objetos pessoas num parque da cidade. O investigador, que não quis revelar o montante herdado por Melitzer, disse que a quantia é “significante”. “Ele não viverá mais nas ruas ou em galpões abandonados”, disse Lundberg. “Ele poderá ter uma vida normal, uma casa, pagar suas próprias despesas, roupas, comida e plano de saúde.” O investigador contou ter procurado por Melitzer por dois meses após ter sido contratado pela escritório de advocacia da família para encontrá-lo. Segundo o Lundberg, o ex-mendigo está animado, mas “ainda em choque”. Uma história que parece não ser verdade. Mas es