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A mostrar mensagens de maio, 2012

O Sábado e o Novo Testamento

Nota: O texto a seguir faz parte do livreto: "Argumentos contra a guarda do sábado: Uma breve análise"                    Argumentam alguns que o Novo Testamento não obriga guardar o sábado. Segundo eles não há mandamento sobre o sábado no Novo Testamento. O sábado era só para o Antigo Testamento.Seria isto verdade?  Para começo de conversa temos que definir as coisas. Será que o Velho Testamento não é normativo para os cristãos? O assunto rende muito, mas, é difícil ignorar tudo o que foi escrito antes de Cristo em matéria religiosa. A verdade é que o Novo Testamento não invalida o Velho Testamento. Algumas razões nos conduzem a esta conclusão: 1)       Os escritores do Novo Testamento viam o Velho Testamento como autoritativo em matéria de fé e prática. Para eles as Escrituras do Velho Testamento eram “os oráculos de Deus” e a “viva e eficaz” palavra de Deus (Romanos 3:2 e Hebreus 4:12). De acordo com o apóstolo Pedro ela é a semente que caindo no coração huma

Ventos de doutrina

De vez em quando surgem teorias  consideradas novas no meio do cristianismo.  Na verdade elas não são novas. Costumo dizer que são “venenos velhos em pílulas novas”.   Aqui e ali alguns questionam doutrinas estabelecidas e que já foram objetos de profundo estudo dentro da Palavra de Deus.   Geralmente indivíduos descontentes com algum procedimento administrativo da igreja ou com problemas pessoais com algum líder ou membro costumam enveredar por este caminho. O problema não é teológico mas torna-se assim para dar vazão a sentimentos subterrâneos.   Eles começam sempre assim: “Irmãos, os pastores não estão contando toda a verdade para vocês. Vejam bem, eu estudei profundamente este assunto e estão escondendo coisas muito importantes de vocês”. Este tipo de afirmação aliada a uma desconfiança que o homem pós-moderno tem sobre qualquer tipo de instituição, e a igreja não está fora disto, pode ser desastrosa para certos cristãos que acreditam nela. Para acentuar o problema, pode em

Arrependimento desnecessário

  Um livro escrito por uma enfermeira australiana que trata de pacientes em estado terminal chamou a atenção há algum tempo. Bronnie Ware escreveu,  “Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte”, uma obra cujo título fala por si mesmo.  A pergunta que a enfermeira fez aos seus pacientes foi a seguinte: o que eles queriam ter feito na vida e não fizeram? As cinco respostas que mais apareceram foram as seguintes, em ordem: 1.       Ter vivido a vida que eu desejava, não a que os outros esperavam de mim. 2. Não ter trabalhado tanto. 3. Ter tido mais coragem de expressar meus sentimentos.4. Ter estado mais perto dos meus amigos. 5. Ter me feito mais feliz. A primeira resposta parece revelar um certo arrependimento por estar sempre amparado na opinião e no desejo dos outros. Também pode demonstrar um desejo de ter feito coisas proibidas pela sociedade e por medo da repercussão não fazer. Nas demais percebem-se duas vontades básicas, duas ânsias que, por si, resumem tudo o que