As palavras mais faladas nestes últimos dias foram paralisação, desabastecimento, e caos. Uma expectativa angustiante parece tomar conta de todos. Preocupam-se as pessoas com o que vai acontecer amanhã; no segundo semestre, no resto do ano... Além de uma greve de caminhoneiros, vive-se o reflexo de uma crise que vem de longe com muita corrupção, incompetência e um tecido social em frangalhos. Há muita gente falando e escrevendo. As análises vão desde um radicalismo, que na prática, só é discurso; até um egoísmo do tipo: "eu estando bem, que me interessa o problema dos outros.” Sem prescrever uma receita para os outros resolvi pensar o que posso fazer. Creio que não devemos nos apavorar como os que não exercem fé, ou como aqueles que não sabem ou não acreditam na maneira como o Senhor nos tem guiado até aqui. Resumi meus pensamentos em duas atitudes: 1- Priorizar o projeto de Deus Ao mesmo tempo que devemos exercer nossa cidadania terrestre não podemos olvid