Frases de atores e pessoas ligadas à arte sempre são analisadas e recebidas com apreço pela mídia em geral. Não sei se com a seguinte frase atribuída a Denzel Washington, famoso ator americano vai ser assim. Ele disse: “A Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la. E isso não se aplica apenas à Bíblia, mas também às palavras.”
Denzel é cristão adepto da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana. O ator está em cartaz atualmente com o filme O livro de Eli, novo filme dos irmãos Hughes. Na história, Washington interpreta um tipo solitário que está disposto a tudo para proteger um livro sagrado que guarda segredos supostamente capazes de salvar a humanidade em um cenário pós-apocalíptico.
Produção cinematográfica à parte, a frase do ator contém algumas coisas para a gente pensar. Na verdade a Bíblia é uma arma do bem e sua eficácia é condicionada ao seu uso pelo ser humano. Se o livro estiver empoeirando na estante ou sendo comido pelas traças nada vai acontecer. Este poder dinâmico e transformador não tem nada a ver com o tipo de papel, nem com alguma virtude mágica dos seus escritores. Estes eram notadamente pecadores e limitados, todavia retrataram em suas páginas não somente aquilo que aconteceu com eles, mas a Palavra de Deus. Palavra capaz de transformar; o que a torna uma literatura acima de qualquer outra, pois ela foi “bafejada por Deus” (este é o conceito de inspiração bíblica) e contém sua vida e seu poder.
Foi por isto que em 1985, quando o Papa João Paulo II fez uma visita a vários países da América Latina um episódio estranho ocorreu no Peru. Um líder do movimento indígena Tupac-Katari (quíchua), Ramiro Reynaga, juntamente com outros índios da região dos Andes, procurou o Papa e lhe entregou uma Bíblia com uma nota audaciosa: "Decidimos aproveitar a visita do Papa para lhe devolver a sua Bíblia pois em cinco séculos ela não nos deu nem amor, nem paz, nem justiça. Por favor, leve sua Bíblia de volta e transfira-a aos nossos opressores, cujos corações e cérebros precisam mais dela, de seus preceitos morais".O evangelho é a esperança de transformação do indivíduo e da sociedade. Observe-se na explicação dos índios o que eles esperavam dos cristãos: "amor... paz... justiça".
Denzel Washington está com a razão: Bíblia em cima da mesa não vai machucar ninguém (no bom sentido é claro)!
Denzel é cristão adepto da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana. O ator está em cartaz atualmente com o filme O livro de Eli, novo filme dos irmãos Hughes. Na história, Washington interpreta um tipo solitário que está disposto a tudo para proteger um livro sagrado que guarda segredos supostamente capazes de salvar a humanidade em um cenário pós-apocalíptico.
Produção cinematográfica à parte, a frase do ator contém algumas coisas para a gente pensar. Na verdade a Bíblia é uma arma do bem e sua eficácia é condicionada ao seu uso pelo ser humano. Se o livro estiver empoeirando na estante ou sendo comido pelas traças nada vai acontecer. Este poder dinâmico e transformador não tem nada a ver com o tipo de papel, nem com alguma virtude mágica dos seus escritores. Estes eram notadamente pecadores e limitados, todavia retrataram em suas páginas não somente aquilo que aconteceu com eles, mas a Palavra de Deus. Palavra capaz de transformar; o que a torna uma literatura acima de qualquer outra, pois ela foi “bafejada por Deus” (este é o conceito de inspiração bíblica) e contém sua vida e seu poder.
Foi por isto que em 1985, quando o Papa João Paulo II fez uma visita a vários países da América Latina um episódio estranho ocorreu no Peru. Um líder do movimento indígena Tupac-Katari (quíchua), Ramiro Reynaga, juntamente com outros índios da região dos Andes, procurou o Papa e lhe entregou uma Bíblia com uma nota audaciosa: "Decidimos aproveitar a visita do Papa para lhe devolver a sua Bíblia pois em cinco séculos ela não nos deu nem amor, nem paz, nem justiça. Por favor, leve sua Bíblia de volta e transfira-a aos nossos opressores, cujos corações e cérebros precisam mais dela, de seus preceitos morais".O evangelho é a esperança de transformação do indivíduo e da sociedade. Observe-se na explicação dos índios o que eles esperavam dos cristãos: "amor... paz... justiça".
Denzel Washington está com a razão: Bíblia em cima da mesa não vai machucar ninguém (no bom sentido é claro)!
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