Em nosso calendário existem diversas semanas especiais. Lembro-me dos bons tempos do curso primário quando a escola promovia as semanas da alimentação; da ecologia; da pátria, e outras mais. Estas ocasiões faziam com que a rotina acabasse e passássemos um período em que fugíamos das atividades costumeiras.
Mas, de todas as semanas deste gênero, existe uma que se destaca por sua importância dentro do contexto emoldurado por uma sociedade dita cristã. Refiro-me à chamada, por nós: Semana Santa.
É verdade, que como acontece com outras datas religiosas, (Natal, por exemplo) esta tem sido usada para fins comerciais. A ocasião transforma-se em oportunidade para os estrategistas de marketing usarem o tema para venderem os mais diferentes produtos, alguns não tendo a mínima ligação com o assunto: Cristo e seu sacrifício.
Contudo, a questão em debate não deveria ser o comércio que se faz com a Semana Santa. O que deveríamos fazer nesta época do ano ( e em outras mais) seria uma reflexão sobre o real significado de Cristo, especialmente os fatos que marcaram seus últimos momentos neste planeta. São eles: Sua angústia, por causa do pecado, no Jardim do Getsêmani; Sua traição por Judas; Sua prisão; Seu julgamento ilegal; Sua morte na cruz; e o triunfo da ressurreição.
Acredito que para o cristão estes fatos não devem ser vistos apenas sob o prisma histórico, mas acima de tudo teológico e devocional. Eles representam para nós redenção, renovação espiritual, salvação e a certeza que nossos pecados podem ser perdoados com base neste sacrifício vicário realizado por Cristo.
Além disto, deveríamos pensar que à semelhança de Cristo, cada um de nós tem “uma cruz para carregar”, que bem pode ser interpretada como as provações, privações, sofrimentos e dificuldades da vida. Tal qual Cristo compete a nós enfrentarmos tudo isto, sabendo que ele estará conosco em todos os momentos, mesmo naqueles em que aparentemente, não podemos ver nenhuma “luz no fim do túnel”.
Outro assunto que poderia ocupar nossa meditação seria o clamor insistente da necessidade humana que diariamente ressoa aos nossos ouvidos pedindo ajuda. Seria interessante que pensássemos nos milhares que vivem ao nosso redor, e que precisam de comida, assistência social, e de um pouco mais de carinho, atenção, valorização, e até de compreensão.
Assim procedendo estaremos contemplando o mundo com os olhos de Cristo, e é o que ele mais precisa, de você e de mim.
Pr. Moisés Mattos
Mas, de todas as semanas deste gênero, existe uma que se destaca por sua importância dentro do contexto emoldurado por uma sociedade dita cristã. Refiro-me à chamada, por nós: Semana Santa.
É verdade, que como acontece com outras datas religiosas, (Natal, por exemplo) esta tem sido usada para fins comerciais. A ocasião transforma-se em oportunidade para os estrategistas de marketing usarem o tema para venderem os mais diferentes produtos, alguns não tendo a mínima ligação com o assunto: Cristo e seu sacrifício.
Contudo, a questão em debate não deveria ser o comércio que se faz com a Semana Santa. O que deveríamos fazer nesta época do ano ( e em outras mais) seria uma reflexão sobre o real significado de Cristo, especialmente os fatos que marcaram seus últimos momentos neste planeta. São eles: Sua angústia, por causa do pecado, no Jardim do Getsêmani; Sua traição por Judas; Sua prisão; Seu julgamento ilegal; Sua morte na cruz; e o triunfo da ressurreição.
Acredito que para o cristão estes fatos não devem ser vistos apenas sob o prisma histórico, mas acima de tudo teológico e devocional. Eles representam para nós redenção, renovação espiritual, salvação e a certeza que nossos pecados podem ser perdoados com base neste sacrifício vicário realizado por Cristo.
Além disto, deveríamos pensar que à semelhança de Cristo, cada um de nós tem “uma cruz para carregar”, que bem pode ser interpretada como as provações, privações, sofrimentos e dificuldades da vida. Tal qual Cristo compete a nós enfrentarmos tudo isto, sabendo que ele estará conosco em todos os momentos, mesmo naqueles em que aparentemente, não podemos ver nenhuma “luz no fim do túnel”.
Outro assunto que poderia ocupar nossa meditação seria o clamor insistente da necessidade humana que diariamente ressoa aos nossos ouvidos pedindo ajuda. Seria interessante que pensássemos nos milhares que vivem ao nosso redor, e que precisam de comida, assistência social, e de um pouco mais de carinho, atenção, valorização, e até de compreensão.
Assim procedendo estaremos contemplando o mundo com os olhos de Cristo, e é o que ele mais precisa, de você e de mim.
Pr. Moisés Mattos
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