A ressurreição de Cristo é historicamente crível; os judeus não foram os culpados pela condenação de Jesus à morte; Cristo separou definitivamente a religião da política...
Estas afirmações não são minhas, nem foram proferidas por algum pregador evangélico tradicional. Elas fazem parte do segundo volume de seu livro "Jesus de Nazaré" escrito por Bento XVI, o Bispo de Roma. Lançado nas livrarias de meio mundo, com tiragem total de 1,2 milhão de exemplares, em sete idiomas, entre eles português, a obra conta a vida de Cristo desde sua entrada em Jerusalém até a ressurreição.
Ao se analisar cada declaração percebe-se ao mesmo tempo coerência e obviedade. Coerência porque do ponto de vista bíblico estas verdades podem ser comprovadas. Obviedade porque já estavam inseridas no texto bíblico a centenas de anos. Uma rápida olhada nas Escrituras nos permite ver que a ressurreição de Cristo é crível não só pelos textos que a confirmam mas pelo fato de os discípulos darem a vida pelo Cristo ressuscitado. Quem daria a vida por uma mentira? Quem daria a vida por um fato não crível?
Sobre a morte de Cristo, Bento XVI apenas repete o Concílio Vaticano II (1962-65) que promulgou a declaração "Nostra Aetate", com a qual se retirou as acusações de deicídio contra os judeus. Mas na Bíblia fica claro que o grande culpado por sua crucifixão não foram os judeus, mas o pecado. O apóstolo Paulo deixou claro que “Cristo morreu pelos nossos pecados” ( I Corintios 15:3).
Ainda sobre a separação da religião e da política quem já não leu as célebres palavras: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”? O Novo Testamento não faz a mistura entre política e religião que em muitas ocasiões foi praticada pela própria igreja de Bento XVI numa relação incestuosa entre Igreja e Estado. Em cada vez que isto aconteceu houve perseguição, ignorância e matança de inocentes.
Por tudo isto é que digo que as afirmações do livro podem ser colocadas na obviedade. Aliás, esta prática de se divulgar como novidade alguma coisa que já era conhecida no passado parece ser um sintoma de nosso tempo. O mundo entusiasma-se e a imprensa divulga com estardalhaço o livro do Papa como ineditismo, contudo, a verdade é que em sua maioria estas declarações já estavam na Bíblia há séculos. Basta ler, basta pesquisar!
Estas afirmações não são minhas, nem foram proferidas por algum pregador evangélico tradicional. Elas fazem parte do segundo volume de seu livro "Jesus de Nazaré" escrito por Bento XVI, o Bispo de Roma. Lançado nas livrarias de meio mundo, com tiragem total de 1,2 milhão de exemplares, em sete idiomas, entre eles português, a obra conta a vida de Cristo desde sua entrada em Jerusalém até a ressurreição.
Ao se analisar cada declaração percebe-se ao mesmo tempo coerência e obviedade. Coerência porque do ponto de vista bíblico estas verdades podem ser comprovadas. Obviedade porque já estavam inseridas no texto bíblico a centenas de anos. Uma rápida olhada nas Escrituras nos permite ver que a ressurreição de Cristo é crível não só pelos textos que a confirmam mas pelo fato de os discípulos darem a vida pelo Cristo ressuscitado. Quem daria a vida por uma mentira? Quem daria a vida por um fato não crível?
Sobre a morte de Cristo, Bento XVI apenas repete o Concílio Vaticano II (1962-65) que promulgou a declaração "Nostra Aetate", com a qual se retirou as acusações de deicídio contra os judeus. Mas na Bíblia fica claro que o grande culpado por sua crucifixão não foram os judeus, mas o pecado. O apóstolo Paulo deixou claro que “Cristo morreu pelos nossos pecados” ( I Corintios 15:3).
Ainda sobre a separação da religião e da política quem já não leu as célebres palavras: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”? O Novo Testamento não faz a mistura entre política e religião que em muitas ocasiões foi praticada pela própria igreja de Bento XVI numa relação incestuosa entre Igreja e Estado. Em cada vez que isto aconteceu houve perseguição, ignorância e matança de inocentes.
Por tudo isto é que digo que as afirmações do livro podem ser colocadas na obviedade. Aliás, esta prática de se divulgar como novidade alguma coisa que já era conhecida no passado parece ser um sintoma de nosso tempo. O mundo entusiasma-se e a imprensa divulga com estardalhaço o livro do Papa como ineditismo, contudo, a verdade é que em sua maioria estas declarações já estavam na Bíblia há séculos. Basta ler, basta pesquisar!
Comentários
Enviar um comentário