O jornal USA Today em matéria de autoria do jornalista G. Jeffrey MacDonald destaca que a “A Igreja Adventista do Sétimo Dia é a denominação cristã que mais cresce na América do Norte”. Com base em recentes pesquisas Jeffrey constatou que enquanto outras denominações decrescem, os adventistas vêm crescendo cerca de 2,5% nos Estados Unidos. Os batistas do Sul, por exemplo, decresceram; os mórmons com sua ênfase numérica crescem apenas 1,4%; os adventistas chegam ao patamar da denominação cujos índices de crescimento começam a chamar a atenção dos especialistas. Este crescimento está deixando perplexos os estudiosos em crescimento de igreja, segundo o USA Today. Um destes o Dr. Daniel Shaw do conceituado Seminário Fuller chegou a dizer que não sabe explicar o que está acontecendo uma vez que os adventistas pregam algo que está na contramão da cultura americana. Logicamente referia-se ao fato de os adventistas guardarem o sábado, usarem a alimentação orientada por Deus no Velho Testamento, defenderem o sexo após o casamento e aguardarem o retorno de Jesus.
As explicações para este crescimento segundo a matéria podem ser várias: Começam com o crescimento entre os estrangeiros que migram para os Estados Unidos (o jornal cita o caso dos latinos e brasileiros) e vão até semanas de evangelismo realizadas pelas igrejas (só em 2009 foram mais de 6.000). O jornal ressalta também que os imigrantes não são os únicos a abraçar o adventismo do sétimo dia. Muitos do público em geral observam a boa saúde e os índices de longevidade entre os adventistas. Pesquisas mostram que eles tendem a viver 10 anos mais do que o americano médio. Isto chama atenção e consegue admiradores e novos adeptos para a igreja.
Porém há que se pensar um pouco sobre o que esta noticia quer dizer. Tomo a liberdade de fazer apenas três considerações sobre ela:
1) Apesar de que para nós brasileiros, acostumados a números bem maiores, os índices de crescimento serem considerados baixos; para o contexto americano eles são bons. Aliás, expressivos a ponto de chamarem a atenção da própria mídia americana.
2) O crescimento da igreja nos EUA não resolve todos os problemas da igreja adventista naquela região, mas infunde com certeza um novo animo e mostra também que há métodos considerados ultrapassados por alguns que ainda funcionam. Um exemplo disto vem do evangelismo publico que apesar de ser na maioria das vezes via satélite está conseguindo atrair novos membros. Em um dos livros que li recentemente intitulado “Proclamação da Esperança” de Russel Burril há uma defesa apaixonada do evangelismo publico na Terra do Tio Sam sem desprezar os demais métodos. Particularmente interessante é um dos capítulos no qual o autor trabalha para desconstruir mitos que rondam este método na Divisão Norte-Americana. Em resumo pregar o evangelho sempre traz resultados não importa se em uma tribo de índios, numa favela ou na sofisticação de uma grande cidade.
3) Sem querer ser reducionista e místico em minha análise devo dizer que o crescimento americano demonstra que esta igreja está nas mãos de Deus e Deus é quem a controla. De vez em quando em rodas de conversa ouço expressões tais como: “A Igreja na América do Norte está falida”, “Só cresce entre os latinos” e alguns mais atrevidos até apostam em um tempo que a igreja pode desaparecer. Estas observações além de revelarem preconceito (latino por acaso não é gente?) demonstram descrença que a igreja é de Deus. Sei perfeitamente que existem estatísticas e alguns estudos por lá e por aqui nesta boa terra abaixo da linha do Equador que muitas vezes apontam dificuldades no crescimento da igreja. Não ignoro isto, mas ao mesmo tempo creio que a igreja é um organismo dinâmico e divino. Isto quer dizer que Deus pode mudar a ordem das coisas. Para mim a ciência de crescimento de igreja nem sempre é exata porque ele depende de dois componentes; De um lado o que nós humanos podemos fazer (e devemos fazer) e de outro a intervenção divina. Exatamente por isto a igreja dispensa salvadores humanos e receitas sociológicas ou empresariais para viver. Ela vive e sobrevive por ser o corpo de Cristo na terra. O final do século 20 e o início do século 21 mostraram a igreja em grande vigor, inclusive em lugares em que era dada como morta. Aliás, a igreja de Cristo tem o estranho hábito de sepultar seus coveiros. Seus “salvadores” se perdem na poeira dos tempos, tornam-se nada, e ela segue sua jornada. Ela não precisa da salvação que afoitos e pretensos experts lhe apresentam. Ela segue bem sem eles, e eles, na realidade, a atrapalham.
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As explicações para este crescimento segundo a matéria podem ser várias: Começam com o crescimento entre os estrangeiros que migram para os Estados Unidos (o jornal cita o caso dos latinos e brasileiros) e vão até semanas de evangelismo realizadas pelas igrejas (só em 2009 foram mais de 6.000). O jornal ressalta também que os imigrantes não são os únicos a abraçar o adventismo do sétimo dia. Muitos do público em geral observam a boa saúde e os índices de longevidade entre os adventistas. Pesquisas mostram que eles tendem a viver 10 anos mais do que o americano médio. Isto chama atenção e consegue admiradores e novos adeptos para a igreja.
Porém há que se pensar um pouco sobre o que esta noticia quer dizer. Tomo a liberdade de fazer apenas três considerações sobre ela:
1) Apesar de que para nós brasileiros, acostumados a números bem maiores, os índices de crescimento serem considerados baixos; para o contexto americano eles são bons. Aliás, expressivos a ponto de chamarem a atenção da própria mídia americana.
2) O crescimento da igreja nos EUA não resolve todos os problemas da igreja adventista naquela região, mas infunde com certeza um novo animo e mostra também que há métodos considerados ultrapassados por alguns que ainda funcionam. Um exemplo disto vem do evangelismo publico que apesar de ser na maioria das vezes via satélite está conseguindo atrair novos membros. Em um dos livros que li recentemente intitulado “Proclamação da Esperança” de Russel Burril há uma defesa apaixonada do evangelismo publico na Terra do Tio Sam sem desprezar os demais métodos. Particularmente interessante é um dos capítulos no qual o autor trabalha para desconstruir mitos que rondam este método na Divisão Norte-Americana. Em resumo pregar o evangelho sempre traz resultados não importa se em uma tribo de índios, numa favela ou na sofisticação de uma grande cidade.
3) Sem querer ser reducionista e místico em minha análise devo dizer que o crescimento americano demonstra que esta igreja está nas mãos de Deus e Deus é quem a controla. De vez em quando em rodas de conversa ouço expressões tais como: “A Igreja na América do Norte está falida”, “Só cresce entre os latinos” e alguns mais atrevidos até apostam em um tempo que a igreja pode desaparecer. Estas observações além de revelarem preconceito (latino por acaso não é gente?) demonstram descrença que a igreja é de Deus. Sei perfeitamente que existem estatísticas e alguns estudos por lá e por aqui nesta boa terra abaixo da linha do Equador que muitas vezes apontam dificuldades no crescimento da igreja. Não ignoro isto, mas ao mesmo tempo creio que a igreja é um organismo dinâmico e divino. Isto quer dizer que Deus pode mudar a ordem das coisas. Para mim a ciência de crescimento de igreja nem sempre é exata porque ele depende de dois componentes; De um lado o que nós humanos podemos fazer (e devemos fazer) e de outro a intervenção divina. Exatamente por isto a igreja dispensa salvadores humanos e receitas sociológicas ou empresariais para viver. Ela vive e sobrevive por ser o corpo de Cristo na terra. O final do século 20 e o início do século 21 mostraram a igreja em grande vigor, inclusive em lugares em que era dada como morta. Aliás, a igreja de Cristo tem o estranho hábito de sepultar seus coveiros. Seus “salvadores” se perdem na poeira dos tempos, tornam-se nada, e ela segue sua jornada. Ela não precisa da salvação que afoitos e pretensos experts lhe apresentam. Ela segue bem sem eles, e eles, na realidade, a atrapalham.
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Pastor Moisés contra fatos não há argumentos
ResponderEliminarEntre por favor na pagina: tempodofim3.tripod.com/resenha ecumenismo.htm
Ali você encontra provas e endereços de provas evidentes sobre o envolvimento da IASD com o ecumenismo.
Confira também a IRLA e seu comprometimento.
Sugiro também ler alguns livros das ediçoēs Paulinas inciclicas do Papa, diretrizes e muitos outros endereços facilmente encontrados na internete.
Cites confiáveis.