Quando eu era garoto, li a história de um grupo de cegos que tentou descrever como era um elefante. Um deles após apalpar o lado musculoso do elefante, chegou à conclusão que ele era como um muro. O segundo cego após tocar nas pernas grossas e roliças, protestou dizendo: “Não, o elefante tem uma forma diferente. Ele se parece com uma coluna.” O terceiro abordou o elefante de outra forma. Após apalpar a tromba, disse: “Vocês dois estão enganados, o elefante se parece com uma grande cobra.” E, assim cada um dos seis teve uma concepção diferente do mesmo elefante.
As vezes por desinformação ou por conhecerem apenas uma parte da verdade algumas pessoas agem como estes cegos, enfatizando um aspecto das coisas em detrimento de outros.
Isto parece ser particularmente real nesta questão do fim do mundo. O assunto tem ocupado espaços generosos na mídia e na mente das pessoas em todo o mundo.
Recebemos uma enxurrada de “Profecias” que proclamam um fim catastrófico para a humanidade. O final do milênio faz surgir uma equipe de novos profetas e aos velhos dá-se uma nova interpretação.
Os nomes vão desde Nostradamus até Paco Rabanme, dublê de estilista com vidente de hecatombe.
Dois grande problemas podem ser detectados nesta babilônia de prognósticos: O primeiro é que as fontes destas previsões são várias. De tal forma que combinam conceitos cristãos ( e bíblicos) com astrologia, opiniões pessoais (para não dizer imaginações pessoais) e supostos postulados científicos..
Tudo isto confunde e deixa mais apavorado o cidadão normal e não afeito a este misticismo desenfreado.
Pior do que a diversidade de fontes é a multiplicidade de interpretações que surgem. Profecias como a de Nostradamus pela forma em que foram compostas podem dar lugar a várias conjecturas com probabilidade de algum acerto.
Mas, o mais nefasto em todo este processo é o fato de que todos estes que supostamente abrem a cortina do futuro pecam num ponto: todos trabalham com um sentimento terrível, o medo.
Mesmo aqueles que zombam destas teorias sobre o fim do mundo tem dentro de si uma pontinha de temor. E é aí que estas profecias encontram respaldo junto às pessoas.
Porém, seria próprio refletir sobre as profecias e seus objetivos. Particularmente, creio que só existe um tipo de profecia que deve ser crida e respeitada. Perdoem-me os que discordam. Mas, as profecias bíblicas quando corretamente interpretadas podem ser extremamente úteis para a felicidade do ser humano.
A Bíblia fala de um tempo em que Deus intervirá nos negócios humanos. Diferente de alguns videntes modernos, o livro sagrado não estabelece nem o dia, nem a hora deste acontecimento (Mateus 24:36)
O mais impressionante é que as profecias bíblicas foram escritas para produzir no ser humano esperança de dias melhores.
Na concepção bíblica o fim do mundo não existirá. O que acontecerá com a volta de Cristo será a destruição do mal e daqueles que o encarnam (II Tessalonicenses 2:8)
Neste conflito entre bem e o mal finalmente o bem vencerá e Deus inaugurará aqui uma nova ordem de coisas(Apocalipse 21:1 a 3).
Palavras como Apocalipse não devem ser encaradas como negativas. Aliás a carga negativa no Apocalipse como algo terrível e espantoso é fruto da interpretação popular. Uma exegese sadia nos levará para a crença de que o livro bíblico do Apocalipse prega uma nova ordem de coisas; o bem vencedor,vida eterna para as criaturas de Deus e um mundo melhor.
Infelizmente por desconhecer este aspecto pessoas estão temendo o pior. Tudo isto pode ser fruto de uma religiosidade vazia e sem compromisso com a verdade divina!!
As vezes por desinformação ou por conhecerem apenas uma parte da verdade algumas pessoas agem como estes cegos, enfatizando um aspecto das coisas em detrimento de outros.
Isto parece ser particularmente real nesta questão do fim do mundo. O assunto tem ocupado espaços generosos na mídia e na mente das pessoas em todo o mundo.
Recebemos uma enxurrada de “Profecias” que proclamam um fim catastrófico para a humanidade. O final do milênio faz surgir uma equipe de novos profetas e aos velhos dá-se uma nova interpretação.
Os nomes vão desde Nostradamus até Paco Rabanme, dublê de estilista com vidente de hecatombe.
Dois grande problemas podem ser detectados nesta babilônia de prognósticos: O primeiro é que as fontes destas previsões são várias. De tal forma que combinam conceitos cristãos ( e bíblicos) com astrologia, opiniões pessoais (para não dizer imaginações pessoais) e supostos postulados científicos..
Tudo isto confunde e deixa mais apavorado o cidadão normal e não afeito a este misticismo desenfreado.
Pior do que a diversidade de fontes é a multiplicidade de interpretações que surgem. Profecias como a de Nostradamus pela forma em que foram compostas podem dar lugar a várias conjecturas com probabilidade de algum acerto.
Mas, o mais nefasto em todo este processo é o fato de que todos estes que supostamente abrem a cortina do futuro pecam num ponto: todos trabalham com um sentimento terrível, o medo.
Mesmo aqueles que zombam destas teorias sobre o fim do mundo tem dentro de si uma pontinha de temor. E é aí que estas profecias encontram respaldo junto às pessoas.
Porém, seria próprio refletir sobre as profecias e seus objetivos. Particularmente, creio que só existe um tipo de profecia que deve ser crida e respeitada. Perdoem-me os que discordam. Mas, as profecias bíblicas quando corretamente interpretadas podem ser extremamente úteis para a felicidade do ser humano.
A Bíblia fala de um tempo em que Deus intervirá nos negócios humanos. Diferente de alguns videntes modernos, o livro sagrado não estabelece nem o dia, nem a hora deste acontecimento (Mateus 24:36)
O mais impressionante é que as profecias bíblicas foram escritas para produzir no ser humano esperança de dias melhores.
Na concepção bíblica o fim do mundo não existirá. O que acontecerá com a volta de Cristo será a destruição do mal e daqueles que o encarnam (II Tessalonicenses 2:8)
Neste conflito entre bem e o mal finalmente o bem vencerá e Deus inaugurará aqui uma nova ordem de coisas(Apocalipse 21:1 a 3).
Palavras como Apocalipse não devem ser encaradas como negativas. Aliás a carga negativa no Apocalipse como algo terrível e espantoso é fruto da interpretação popular. Uma exegese sadia nos levará para a crença de que o livro bíblico do Apocalipse prega uma nova ordem de coisas; o bem vencedor,vida eterna para as criaturas de Deus e um mundo melhor.
Infelizmente por desconhecer este aspecto pessoas estão temendo o pior. Tudo isto pode ser fruto de uma religiosidade vazia e sem compromisso com a verdade divina!!
Muito bom!
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