O que me motivou a escrever este artigo foi
uma reportagem especial que acabo de assistir na televisão. Com muitas
informações um repórter saiu à procura do pai de duas pessoas. Um deles já pai
e com mais de 30 anos e uma jovem mãe já casada e com filhos. Ambos passaram a
vida com um desejo ardente no coração: Conhecer o pai biológico. No registro
consta apenas o nome da mãe. O pai eles nunca viram. Na escola quando pequenos
o dia dos pais era o mais angustiante. Todo mundo tinha pai, eles não. Na
reunião de pais só aparecia a mãe. E assim o tempo foi passando, mas a ferida
continuava sangrando. Até que um programa do governo e o auxilio de uma rede de
televisão acabou com a procura . Aliás,
com a procura dele porque o exame de DNA dela não deu certo. Afortunadamente
o pai dele foi encontrado e a cena me fez chorar. Um senhor já alquebrado pela
idade encontra o filho e suas primeiras palavras são “perdão meu filho”. O
filho responde “não precisa pedir perdão meu pai.” Seguem-se segundos que para
eles foi o retrato do mais longo e afetuoso abraço. O abraço mais esperado da
vida daqueles homens. Agora são as lagrimas
que brotam abundantemente do rosto daqueles dois. A reportagem
termina com as tradicionais fotografias e um almoço especial. Como na história
do filho pródigo uma festa com muita comida e alegria porque “este meu pai
estava morto e reviveu; tinha se perdido e foi achado”. Que história esta de um filho buscando um pai
pródigo que finalmente foi achado! Na família de Deus ninguém precisa correr atrás do
pai. Ao contrário é o Pai que nos procura com determinação e afinco. Ele busca
seus filhos nos lugares mais difíceis. Pode ser nas casas de diversão ou nas
ruas barulhentas de uma grande cidade. Pode ser no trabalho agitado ou no
recesso de um lar. Eles podem estar perto ou longe lá está ele atraindo com
amor seus filhos perdidos no pecado.
Pode ser que você que está lendo esta mensagem esteja procurando seu pai
biológico. Muitas vezes esta tarefa é bem sucedida e em outras não. Mas saiba
que você tem um pai, sim você tem um pai. Ele está ia bem perto de você e quer
te abraçar. Não importam suas dores, seus pecados ou a vida que você levou.
Ele quer te receber de volta em sua
família. Há lugar para você na família de Deus. Permita que ele seja seu Pai
amoroso.
O assunto apresentado no título parece ser sem muita importância, já que temos tantos outros para ocupar nosso tempo e preocupações. Todavia, em se considerando que estamos lidando com crianças na fase plástica da vida; e que qualquer atitude lhes afeta o futuro, temos que pensar na questão. Em virtude de a Bíblia, Espírito de Profecia, ou Manual da Igreja não estabelecerem uma posição dogmática sobre o que fazer em tal caso, obviamente surgem diferentes posições na igreja. Os que defendem a participação das crianças não batizadas na Ceia fundamentam-se na refeição pascal do antigo Israel (Êxodo 12:21 a 26). Segundo eles a refeição era para toda a família, e portanto a participação das crianças não era vetada. Outro grupo crê que deveríamos evitar que as crianças imaturas participem pois ainda não compreendem o significado espiritual do ato. Bem, o que temos a observar é que toda e qualquer posição tomada sobre o assunto deveria passar pelo crivo dos princípios bíblicos de respeit
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